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Desfibrilador

de Amora Tito | Núcleo de Dramaturgia

Projeto: Portas Abertas

Direção de Luh Maza e assistência de Danilo Miniquelli

Com Danilo Miniquelli, Fernanda Kawani, Gabriel Lodi, Lena Roque, Marina Mathey, Sara Antunes, Taiguara Nazareth e Vita Pereira

Desfibrilador é um equipamento que tem como função descarregar cargas elétricas na parede torácica de um paciente que se encontra em quadro de arritmia cardíaca. O aparelho reseta os impulsos elétricos e tenta revertê-lo. Seu objetivo é impedir danos em funções cardíacas e cerebrais. Vale ressaltar que o desfibrilador somente pode ser utilizado caso haja atividade elétrica no coração que esteja desordenada ou incapaz de bombear o sangue.

Duração:

90 min

Direção: Direção de Luh Maza e assistência de Danilo Miniquelli
Período de Inscrição: A programação acontece virtualmente, via Zoom, entre os dias 23 de novembro, terças, quartas e quintas-feiras, sempre em dois horários, às 18h e às 20h, seguidas de análise e debate.
Sobre o Núcleo e o projeto: O Portas Abertas é um evento anual de leituras dramáticas de textos em processo de criação, feitos pelos participantes do curso Núcleo de Dramaturgia Sesi-SP, com aulas ministradas por Silvia Gomez e Angela Ribeiro.
Sobre os diretores: Luh Maza é autora, diretora e atriz de teatro, tv e cinema. Suas peças estão publicadas na coleção "Primeiras Obras "(Imprensa Oficial de SP, 2009) - finalista ao Prêmio Jabuti de Literatura -, no livro "Teatro" (Chiado Editora - Lisboa, 2015) lançado na Europa e na antologia ``Dramaturgia Negra" (Funarte, 2019). Colaborou com companhias brasileiras renomadas como Satyros em "Cabaret Transperipatético" (2019) e Coletivo Negro em "F.A.L.A." (2019). Entre seus espetáculos destacam-se “Carne Viva” (2015) produzido em Portugal com a companhia Teatro Estúdio Fontenova e “Kiwi” (2016) - ganhador do Prêmio Aplauso Brasil de Teatro. Como diretora encenou textos de sua autoria e de autores como Zen Salles, Gabriela Mellão e Fernando Ceylão. Foi a primeira diretora transexual no Theatro Municipal de São Paulo com "Transtopia" (2019). É reconhecida como primeira roteirista trans da tv brasileira ao escrever para a série “Sessão de Terapia” (Globoplay/GNT, 2019). Ainda para tv desenvolveu projetos inéditos para Globoplay, Netflix e HBO. É autora do filme “35” (Young & Rubicam/Fauna, 2019) que recebeu o troféu de bronze de Melhor Roteiro no festival El Ojo de Iberoamérica na Argentina; o prêmio Inclusive and Creative Awards Campaign nos Estados Unidos; e top 5 no Berlin Commercial na Alemanha.

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